terça-feira, 12 de julho de 2011

MUITO EM BREVE TEREMOS UM NOVO CAMPO DE FUTEBOL


 O campo de Futebol   é a única área de lazer que  Euxenita dispõe, isto é, o que se sabe.
Pois na verdade como os moradores de nossa comunidade não visualizam outro local para outra atividade cultural, buscam alternativas nos botecos para jogar o tradicional "Truco" não sei se acho isso uma vergonha ou uma grande conquista.


Ah!... Tem também a quadra situada à rua dos Clementes, não tenho certeza se ela é administrada pela Prefeitura ou pelo Estado.  Mas o que se vê, é um grande estado de abandono, descaso com a população e com os estudantes que fazem uso deste bem público.







Mas o objetivo dessa postagem não é criticar o que não se tem para ser criticado e sim elogiar o que achamos ser motivo de elogio. 
Os moradores de Euxenita agora tem motivo para comemorar, o tradicional campo de futebol esta sendo reformado, campo esse que trouxe grandes alegrias para esta comunidade, agora terá uma arquibancada!...Ual... devo comemorar?  ou melhor, devemos comemorar? 
Bom, acho que a comemoração é eminente, ao compararmos os avanços de nossa comunidade.
Tivemos uma grande conquista que foi o asfalto que ligou-nos com o progresso, mas em meio a essa ligação, ops! Esqueceram de fazer a ligação temos um prêmio bem no meio de nossa comunidade, aproximadamente 1km  sem asfalto, vamos comemorar comunidade!? Quando chove o que temos em nossa rua é grandes lagos atraentes, tentadores, sujeito a um grande mergulho, isso sim é motivo para comemorarmos.

Quanto descaso com a comunidade.

Onde estão as autoridades pra ver isso!?

Até quando Euxenita sofrerá nas mãos de líderes que não tem um objetivo concreto e decisivo em prol de nosso povo!


Temos também uma praça, ou melhor a placa que anuncia a praça, pois quando tentei visualiza-la o que vi foi só a placa. "Praça Oswaldo de Pinho Primo"...


Olha a praça ai..., toda arborizada, uma estética linda, atraente, da prazer circular por ela, as pessoas que nos visitam ficam admiradas, não pensão em ficar longe desse colírio para os olhos.
Olha só o estado dos bancos da praça da Rodoviária,


Todos quebrados!

Olha a visão de estética existente nesta foto... como esta bonito ao redor da rodoviária!  Se eu não conhecesse este local com certeza teria a maior curiosidade em visitar... 
Estamos detonando com nossa comunidade, e os lideres estão pensando em campo de futebol.

Será que essa é a prioridade que Euxenita precisa de imediato?

Bom, e o campo... esse está ficando lindo!
Será com certeza um cartão postal de nossa comunidade.
Afinal... mais de R$100.000 tem que valer a pena né!





Na verdade deixo aqui a minha indignação e a de muitos moradores de nossa comunidade ao descaso dos administradores que estão somente pensando em premiações e méritos próprios e esquecem de dar o devido valor aos eleitores que os elegeram...
Euxenita precisa de um campo reformado com arquibancadas ?... SIM.
Mas precisa também de:
• Euxenita precisa de segurança;

• Euxenita precisa de saúde;
• Euxenita precisa de uma boa escola;
• Euxenita precisa de professores que ensinem com qualidade;
• Euxenita precisa de um banco;
• Euxenita precisa de Saneamento básico;
• Euxenita precisa de políticos sérios e comprometidos com as causas do povo;
• Euxenita precisa criar frentes de trabalho e não ficar só dependendo da agropecuária;
• Euxenita precisa de infra-estrutura;
Nós, eu e você morador apaixonado por essa comunidade, podemos e devemos fazer a diferença, lutando com "unhas e dentes" em prol de melhorias significativas que venha trazer  qualidade de vida para os nossos.


José Maria da Lomba












terça-feira, 24 de maio de 2011

quarta-feira, 30 de março de 2011

AS SETE VERDADES DO BAMBÚ


As sete verdades do Bambú
Depois de uma grande tempestade, o menino que estava passando férias na casa do seu avô, o chamou para a varanda e falou:
Vovô corre aqui! Me explica como essa figueira, árvore frondosa e imensa, que precisava de quatro homens para balançar seu tronco se quebrou, caiu com o vento e com a chuva... este bambu é tão fraco e continua de pé?
Filho, o bambu permanece em pé porque teve a humildade de se curvar na hora da tempestade. A figueira quis enfrentar o vento. O bambu nos ensina sete coisas. Se você tiver a grandeza e a humildade dele, vai experimentar o triunfo da paz em seu coração.
A primeira verdade que o bambu nos ensina, e a mais importante, é a humildade diante dos problemas, das dificuldades. Eu não me curvo diante do problema e da dificuldade, mas diante daquele, o único, o princípio da paz, aquele que me chama, que é o Senhor.
Segunda verdade: o bambu cria raízes profundas. É muito difícil arrancar um bambu, pois o que ele tem para cima ele tem para baixo também. Você precisa aprofundar a cada dia suas raízes em Deus na oração.
Terceira verdade: Você já viu um pé de bambu sozinho? Apenas quando é novo, mas antes de crescer ele permite que nasça outros a seu lado (como no cooperativismo). Sabe que vai precisar deles. Eles estão sempre grudados uns nos outros, tanto que de longe parecem com uma árvore. Às vezes tentamos arrancar um bambu lá de dentro, cortamos e não conseguimos. Os animais mais frágeis vivem em bandos, para que desse modo se livrem dos predadores.
A quarta verdade que o bambu nos ensina é não criar galhos. Como tem a meta no alto e vive em moita, comunidade, o bambu não se permite criar galhos. Nós perdemos muito tempo na vida tentando proteger nossos galhos, coisas insignificantes que damos um valor inestimável. Para ganhar, é preciso perder tudo aquilo que nos impede de subirmos suavemente.
A quinta verdade é que o bambu é cheio de “nós” ( e não de eu’s ). Como ele é oco, sabe que se crescesse sem nós seria muito fraco. Os nós são os problemas e as dificuldades que superamos. Os nós são as pessoas que nos ajudam, aqueles que estão próximos e acabam sendo força nos momentos difíceis. Não devemos pedir a Deus que nos afaste dos problemas e dos sofrimentos. Eles são nossos melhores professores, se soubermos aprender com eles.
A sexta verdade é que o bambu é oco, vazio de si mesmo. Enquanto não nos esvaziarmos de tudo aquilo que nos preenche, que rouba nosso tempo, que tira nossa paz, não seremos felizes. Ser oco significa estar pronto para ser cheio do Espírito Santo.
Por fim, a sétima lição que o bambu nos dá é exatamente o título do livro: ele só cresce para o alto. Ele busca as coisas do Alto.

Essa é a sua meta.


Livro - Buscando coisas do alto


PALAVRAS SEMPRE FICAM

 
"Se me disseres que me amas, acreditarei, mas se escreveres que me amas, acreditarei ainda mais.
Se me falares da tua saudade, entenderei, mas se escreveres sobre ela, eu a sentirei junto contigo.
Se a tristeza vier a te consumir e me contares, eu saberei, mas se a descreveres no papel, o seu peso será menor"

...e assim são as palavras escritas: possuem um magnetismo especial, libertam, acalantam, invocam emoções. Elas possuem a capacidade de em poucos minutos cruzar mares, saltar montanhas, atravessar desertos intocáveis.

Muitas vezes, infelizmente, perde-se o Autor, mas a mensagem sobrevive ao tempo, atravessando séculos e gerações. Elas marcam um momento que será eternamente revivido por todos aqueles que a lerem.

Viva o amor com palavras faladas e escritas, mate saudades, peça perdão, aproxime-se, recupere o tempo perdido, insinue-se, alegre alguém, ofereça um simples "bom dia", faça um carinho especial.

Use a palavra a todo instante, de todas as maneiras. Sua força é imensurável. Lembre-se sempre do poder das palavras. Quem escreve constrói um castelo, e quem lê passa a habitá-lo.


sexta-feira, 11 de março de 2011

Saudade


Saudade
"Um dia a maioria de nós irá se separar. Sentiremos saudades de todas as conversas jogadas fora, as descobertas que fizemos, dos sonhos que tivemos, dos tantos risos e momentos que compartilhamos.

Saudades até dos momentos de lágrima, da angústia, das vésperas de finais de semana, de finais de ano, enfim... do companheirismo vivido.
Sempre pensei que as amizades continuassem para sempre.
Hoje não tenho mais tanta certeza disso.

Em breve cada um vai pra seu lado, seja pelo destino, ou por algum desentendimento, segue a sua vida, talvez continuemos a nos encontrar quem sabe...... nos e-mails trocados.
Podemos nos telefonar conversar algumas bobagens....
Aí os dias vão passar, meses...anos... até este contato tornar-se cada vez mais raro.

Vamos nos perder no tempo....Um dia nossos filhos verão aquelas fotografias e perguntarão? Quem são aquelas pessoas? Diremos...Que eram nossos amigos.
E...... isso vai doer tanto!

Foram meus amigos, foi com eles que vivi os melhores anos de minha vida!
A saudade vai apertar bem dentro do peito.

Vai dar uma vontade de ligar, ouvir aquelas vozes novamente...... Quando o nosso grupo estiver incompleto... nos reuniremos para um último adeus de um amigo. E entre lágrima nos abraçaremos. Faremos promessas de nos encontrar mais vezes daquele dia em diante.

Por fim, cada um vai para o seu lado para continuar a viver a sua vidinha isolada do passado. E nos perderemos no tempo..... Por isso, fica aqui um pedido deste humilde amigo: não deixes que a vida passe em branco, e que pequenas adversidades seja a causa de grandes tempestades....
Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!"

Fernando Pessoa

domingo, 27 de fevereiro de 2011

O guardião do Castelo

Certo dia num mosteiro zen-budista, com a morte do guardião, foi preciso encontrar um substituto. O grande Mestre convocou, então, todos os discípulos para determinar quem seria o novo sentinela. O Mestre, com muita tranquilidade, falou:

- Assumirá o posto o primeiro monge que resolver o problema que vou apresentar.

Então, ele colocou uma mesinha magnífica no centro da enorme sala em que estavam reunidos e, em cima dela, pôs um vaso de porcelana muito raro, com uma rosa amarela de extraordinária beleza a enfeitá-lo e disse apenas:

- Aqui está o problema!

Todos ficaram olhando a cena: o vaso belíssimo, de valor inestimável, com a maravilhosa flor ao centro. O que representaria?! O que fazer?! Qual o enigma?! Nesse instante, um dos discípulos sacou a espada, olhou o Mestre, os companheiros, dirigiu-se ao centro da sala e???
ZAPT!! destruiu tudo, com um só golpe. Tão logo o discípulo retornou a seu lugar, o Mestre disse:

- Você será o novo Guardião do Castelo.

MORAL DA HISTÓRIA:

Não importa qual o problema. Nem que seja algo lindíssimo. Se for um problema, precisa ser eliminado. Um problema é um problema. Mesmo que se trate de uma mulher sensacional, um homem maravilhoso ou um grande amor que se acabou.

Por mais lindo que seja ou, tenha sido, se não existir mais sentido para ele em sua vida, tem que ser suprimido. Muitas pessoas carregam a vida inteira o peso de coisas que foram importantes no passado, mas que hoje somente ocupam um espaço inútil em seus corações e mentes. Espaço esse indispensável para recriar a vida.

Pense nisso!!

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Raízes profundas


 
Tempos atrás, eu era vizinho de um médico, cujo "hobby" era plantar árvores no enorme quintal de sua casa. Às vezes, observava da minha janela o seu esforço para plantar árvores e mais árvores, todos os dias. O que mais chamava a atenção, entretanto, era o fato de que ele jamais regava as mudas que plantava.

Passei a notar, depois de algum tempo, que suas árvores estavam demorando muito para crescer. Certo dia, resolvi então aproximar-me do médico e perguntei se ele não tinha receio de que as árvores não crescessem, pois percebia que ele nunca as regava.

Foi quando, com um ar orgulhoso, ele me descreveu sua fantástica teoria.

Disse-me que, se regasse suas plantas, as raízes se acomodariam na superfície e ficariam sempre esperando pela água mais fácil, vinda de cima.

Como ele não as regava, as árvores demorariam mais para crescer, mas suas raízes tenderiam a migrar para o fundo, em busca da água e das várias fontes nutrientes encontradas nas camadas mais inferiores do solo. Assim, segundo ele, as árvores teriam raízes profundas e seriam mais resistentes às intempéries. Disse-me ainda, que freqüentemente dava uma palmadinha nas suas árvores, com um jornal enrolado, e que fazia isso para que se mantivessem sempre acordadas e atentas. Essa foi a única conversa que tive com aquele meu vizinho.

Logo depois, fui morar em outro país, e nunca mais o encontrei. Vários anos depois, ao retornar do exterior fui dar uma olhada na minha antiga residência.

Ao aproximar-me, notei um bosque que não havia antes. Meu antigo vizinho, havia realizado seu sonho! O curioso é que aquele era um dia de um vento muito forte e gelado, em que as árvores da rua estavam arqueadas, como se não estivessem resistindo ao rigor do inverno. Entretanto, ao aproximar-me do quintal do médico, notei como estavam sólidas as suas árvores: praticamente não se moviam, resistindo implacavelmente àquela ventania toda.

As adversidades pela qual aquelas árvores tinham passado, levando palmadelas e tendo sido privadas de água, pareciam tê-las beneficiado de um modo que o conforto o tratamento mais fácil jamais conseguiriam.

Todas as noites, antes de ir me deitar, dou sempre uma olhada em meus filhos.

Debruço-me sobre suas camas e observo como têm crescido.

Freqüentemente, oro por eles. Na maioria das vezes, peço para que suas vidas sejam fáceis:

"Meu Deus, livre meus filhos de todas as dificuldades e agressões desse mundo".

Tenho pensado, entretanto, que é hora de alterar minhas orações. Essa mudança tem a ver com o fato de que é inevitável que os ventos gelados e fortes nos atinjam e aos nossos filhos. Sei que eles encontrarão inúmeros problemas e que, portanto, minhas orações para que as dificuldades não ocorram, têm sido ingênuas demais.

Sempre haverá uma tempestade, ocorrendo em algum lugar. Portanto, pretendo mudar minhas orações. Farei isso porque, quer nós queiramos ou não, a vida não é muito fácil.

Ao contrário do que tenho feito, passarei a orar para que meus filhos cresçam com raízes profundas, de tal forma que possam retirar energia das melhores fontes, das mais divinas, que se encontram nos locais mais remotos.

Oramos demais para termos facilidades, mas na verdade o que precisamos fazer é pedir para desenvolver raízes fortes e profundas, de tal modo que quando as tempestades chegarem e os ventos gelados soprarem, resistiremos bravamente, ao invés de sermos subjugados e varridos para longe.
Raízes profundas
Tempos atrás, eu era vizinho de um médico, cujo "hobby" era plantar árvores no enorme quintal de sua casa. Às vezes, observava da minha janela o seu esforço para plantar árvores e mais árvores, todos os dias. O que mais chamava a atenção, entretanto, era o fato de que ele jamais regava as mudas que plantava.

Passei a notar, depois de algum tempo, que suas árvores estavam demorando muito para crescer. Certo dia, resolvi então aproximar-me do médico e perguntei se ele não tinha receio de que as árvores não crescessem, pois percebia que ele nunca as regava.

Foi quando, com um ar orgulhoso, ele me descreveu sua fantástica teoria.

Disse-me que, se regasse suas plantas, as raízes se acomodariam na superfície e ficariam sempre esperando pela água mais fácil, vinda de cima.

Como ele não as regava, as árvores demorariam mais para crescer, mas suas raízes tenderiam a migrar para o fundo, em busca da água e das várias fontes nutrientes encontradas nas camadas mais inferiores do solo. Assim, segundo ele, as árvores teriam raízes profundas e seriam mais resistentes às intempéries. Disse-me ainda, que freqüentemente dava uma palmadinha nas suas árvores, com um jornal enrolado, e que fazia isso para que se mantivessem sempre acordadas e atentas. Essa foi a única conversa que tive com aquele meu vizinho.

Logo depois, fui morar em outro país, e nunca mais o encontrei. Vários anos depois, ao retornar do exterior fui dar uma olhada na minha antiga residência.

Ao aproximar-me, notei um bosque que não havia antes. Meu antigo vizinho, havia realizado seu sonho! O curioso é que aquele era um dia de um vento muito forte e gelado, em que as árvores da rua estavam arqueadas, como se não estivessem resistindo ao rigor do inverno. Entretanto, ao aproximar-me do quintal do médico, notei como estavam sólidas as suas árvores: praticamente não se moviam, resistindo implacavelmente àquela ventania toda.

As adversidades pela qual aquelas árvores tinham passado, levando palmadelas e tendo sido privadas de água, pareciam tê-las beneficiado de um modo que o conforto o tratamento mais fácil jamais conseguiriam.

Todas as noites, antes de ir me deitar, dou sempre uma olhada em meus filhos.

Debruço-me sobre suas camas e observo como têm crescido.

Freqüentemente, oro por eles. Na maioria das vezes, peço para que suas vidas sejam fáceis:

"Meu Deus, livre meus filhos de todas as dificuldades e agressões desse mundo".

Tenho pensado, entretanto, que é hora de alterar minhas orações. Essa mudança tem a ver com o fato de que é inevitável que os ventos gelados e fortes nos atinjam e aos nossos filhos. Sei que eles encontrarão inúmeros problemas e que, portanto, minhas orações para que as dificuldades não ocorram, têm sido ingênuas demais.

Sempre haverá uma tempestade, ocorrendo em algum lugar. Portanto, pretendo mudar minhas orações. Farei isso porque, quer nós queiramos ou não, a vida não é muito fácil.

Ao contrário do que tenho feito, passarei a orar para que meus filhos cresçam com raízes profundas, de tal forma que possam retirar energia das melhores fontes, das mais divinas, que se encontram nos locais mais remotos.

Oramos demais para termos facilidades, mas na verdade o que precisamos fazer é pedir para desenvolver raízes fortes e profundas, de tal modo que quando as tempestades chegarem e os ventos gelados soprarem, resistiremos bravamente, ao invés de sermos subjugados e varridos para longe.

Autor Desconhecido

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

O Alpinista

 
 
Esta é a história de um alpinista que sempre buscava superar mais e mais desafios. Ele resolveu depois de muitos anos de preparação escalar o Aconcágua. Mas ele queria a glória somente para ele, e resolveu escalar sozinho sem nenhum companheiro, o que seria natural no caso de uma escalada dessa dificuldade. Começou a subir e foi ficando cada vez mais tarde, e por que não havia se preparado para acampar, resolveu seguir a escalada decidido a atingir o topo. Escureceu, e a noite caiu como um breu nas alturas da montanha, e não era possível mais enxergar uma palmo à frente do nariz, não se via absolutamente nada! Tudo era escuridão. Zero de visibilidade. Não havia Lua e as estrelas estavam coberta pelas nuvens. Subindo por uma "parede" a apenas 100 m. do topo ele escorregou e caiu ... Caia a uma velocidade vertiginosa. Somente conseguia ver as manchas que passavam cada vez mais rápidas na mesma escuridão, e sentia a terrível sensação de ser sugado pela força da gravidade. Ele continuava caindo ... e nesses angustiantes momentos passaram por sua mente todos os momentos felizes e tristes que já havia vivido em sua vida. De repente ele sentiu um puxão forte, que quase o partiu pela metade. Shack!...Como todo alpinista experimentado, havia cravado estacas de segurança com grampos a uma corda comprida que fixou em sua cintura. Nesses momentos de silêncio suspendido pelos ares na completa escuridão, não havia nada a fazer a não ser gritar:
- Ó meu Deus me ajude!
De repente uma voz grave e profunda vinda dos céus respondeu:
- O que você quer de mim meu filho?
- Me salve meu Deus por favor?
- Você realmente acredita que eu possa te salvar?
- Eu tenho certeza meu Deus!
- Então, corte a corda que te mantém pendurado ... Ouve um momento de silêncio e reflexão. O homem se agarrou mais ainda a corda e refletiu que se fizesse isso morreria...

Conta o pessoal de resgate que ao realizar as buscas encontrou um alpinista congelado, morto, agarrado com força com suas duas mãos a uma corda...a somente meio metro do chão ...

"Por vezes nos agarramos as nossas velhas cordas que nos mantém seguros, porém ter fé é arriscar-se a perder total controle sobre a própria vida confiando-a ao Pai. Que possamos todos entregar-nos e viver plenamente na confiança de que existe Aquele que está sempre ao nosso lado a nos suportar, mesmo que nossa corda arrebente.

Autor Desconhecido

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Olha Essa!!


Depois de muito esperar por uma passagem que facilitasse o acesso de moradores e alunos à Escola Estadual Elpídio de Pinho Tavares situada à Rua dos Clementes.

A prefeitura abriu uma passagem do lado do Centro Comunitário Educativo, “prédio da Bem Estar do Menor” Situado à rua Paulistas, que faz ligação à rua dos Clementes.


Mas, o mais interessante é que fizeram uma ponte sobre o rio do Patrimônio que só tem passagem para um carro, isso é um absurdo! Como os órgãos públicos podem fazer uma aberração como essa? Ainda mais perto de uma escola. E sem falar que as aulas ja começaram e a rua esta parecendo uma floresta na área urbana de Euxenita, e quando chove fica intransitável, pois não tem pavimentação alguma.

Está na hora da comunidade acordar e exirgir os seus direitos de munícipes!

Fica aqui o meu apelo aos líderes da comunidade, caso tenham, que possam ver isso com maior veemência, pois essa ponte é um grande desrespeito a todos os moradores de Euxenita que almejam melhorias significativas e não aparente.

Gostaria que houvesse alguém ai da comunidade que fosse até a prefeitura e vesse o projeto original dessa ponte, pois aparentemente ele foi alterado, é muito difícil algum projeto ser aprovado para um perímetro urbano, ainda mais próximo de uma Instituição de Ensino, com as medidas que ela apresenta.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

A Igreja de Santa Rita de Cássia

A Igreja de Santa Rita de Cássia, datada de 1.941, é um dos mais antigo Prédio de Euxenita, encontra se em estado de abandono pelos órgãos públicos, e sobrevive somente com as esmolas e doaçãoes de devotos.

No interior do santuário tem um dos altares mais belos de toda a região.
 As Imagens que compõe o arsenal foram doadas por festeiros, como a primeira imagen de Santa Rita, doada pelo primeiro festeiro Deobaldino de Pinho Tavares que levantou a festa na comunidade a 70 anos aproximadamente.
Deobaldino de Pinho Tavares, segundo dona Julieta Cândido Siqueira, mais conhecida como Dona Morena, foi o primeiro festeiro que para cumprir uma promessa iniciou os festejos  no mês de Maio de 1.941, mesmo ano da inalguração.

Nos ultimos anos a Igreja passou por diversas reformas que tirou um pouco de sua história, como:  a troca do telhado que era toda de telhas de barro produzidas em olarias da região por telhas colonias, também foi construido recentemente uma sala de reuniões agregado aos fundos da Sacristia.

A igreja sofre também com o descaso e o abandono perdendo seus simbolos, como o lustre azul e branco,
um deles encontra-se quebrado,  à espera de uma outra doação, pois é impossível uma reforma.
 Além disso a igreja precisa de uma pintura urgente, pois começaram e não acabaram e a fachada esta apresentando duas cores um azul mais forte nas partes de baixo e um outro ja castigado pelo tempo nas partes superiores, segundo a zeladora Dona Olívia, tem o dinheiro para a pintura mas as outras pessoas que tomam conta da igreja não acham isso uma primazia. Segundo ela eles querem reformar uma casa doada por uma moradora ao invés de pintar e zelar pelo patrimônio maior que é a igreja.

Aqui fica o meu apelo aos órgãos públicos, que possam acordar pela necessidade de dar valor ao que temos de melhor em nossa comunidade, pois se continuar esse abandono não saberemos o que poderá acontecer com nosso patrimônio.
José Maria da Lomba

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Denúncia de abandono

No site da prefeitura de Sabinópolis no link de Departamentos de obras, afirmam que ja concertaram a ponte que faz ligação de Euxenita ao Santo Antônio, Vejam: "Também foi consertada uma ponte na estrada de Euxenita no sentido a Santo Antônio, que estava em condições precárias."http://www.sabinopolis.mg.gov.br/index.php?exibir=noticias&ID=105. Isso é uma inverdade pois até a data de hoje isso não aconteceu .

O que tem lá é uma placa avisando que não deve passar cargas pesadas como caminhão.

O trecho da Rua Bernardino de Pinho está um verdadeiro piscinal, quando chove fica impossível até mesmo andar pelas ruas de tantos buracos alagados.



A comunidade de Euxenita esta  em estado de abandono pela prefeitura e seus gestores.


Não tem projetos de melhorias para o nosso distrito, e quando surge algum é rapidamente barrado pelos vereadores que não tem nenhum interesse em  fazer nada pela localidade.

Euxenita é verdadeiramente O distrido abandonado por Sabinópolis.

D@lomb@

domingo, 30 de janeiro de 2011

Euxenita e sua História

O nome da localidade onde hoje  situa o Distrito de Euxenita, com registros datados de 1.860, era Fazenda de São Bartolomeu. Distando 18 km de Sabinópolis. Com o tempo, a localidade recebeu o nome de Santa Rita do Patrimônio, depois Santa Rita de Euxenita e hoje apenas Euxenita, em virtude de no local existir o minério de mesmo nome.

Os primeiros habitantes de que se tem registro pertenciam à família Rufino. Nessa época a localidade era ponto de parada dos tropeiros, que tinham ali os seus ranchos de tropas.

Euxenita abrigou a primeira máquina de limpar arroz e café da região em uma antiga usina. A população predominantemente rural, com a economia concentrada em produtos agrícolas, como cereais e hortifrutigranjeiros, e de pecuária, com galináceos e bovinos.

No mês de maio, Euxenita atrai turistas para os festejos à Santa Rita de Cássia que acontece a 70 anos, com novenas, barraquinhas, rodeios e até leilões que antecedem o dia da festa.  Na véspera, acontece o levantamento do mastro em frente a Igreja de Santa Rita de “1.941” com a presença de grupos folclóricos.

Tradicionalmente romeiros fazem o percurso entre as localidades vizinhas de Sabinópolis 18km e de Materlândia 12km, caminhando até Euxenita afim de reverenciar a imagem da santa.

Euxenita ainda matem suas tradições e festas populares, é uma grande produtora de queijos, requeijões, cachaças, lingüiças e rapaduras. Ao mesmo tempo mostra o contraste a modernidade e a época dos tropeiros conhecidos por suas aventuras desbravadoras.

Atualmente Euxenita vem passando por grandes transformações econômicas graças aos investimentos de moradores que saíram para o exterior e retornaram acreditando no potencial de nossa “cidade” e ao mesmo tempo reforçando o desejo de fazer com que Euxenita possa desenvolver ao ponto de um dia se desvencilhar do domínio sanguessuga de Sabinópolis.

José Maria da Lomba